Claro, pegamos sempre tudo muito lotado, exceto a entrada, do museu. Com o Museum Pass, não pegamos as imensas filas que se formavam já na estação de metrô.
Entramos então pela lateral direito do Louvre, e já saímos num salão com obras lindíssimas da Grécia Antiga. Passamos por esculturas romanas e pinturas renascentistas. Até que avistamos uma grande sala que por maior que fosse, chamava menos a atenção do que a aglomeração de pessoas: Monalisa!
Mas para que Monalisa? Tínhamos uma sala imensa, cheia de pinturas lindíssimas de Da Vinci.
Saindo de lá, procuramos pela Vênus. Tivemos sorte vê-la, pois não estava no Louvre até pouco antes de nossa chegada a Paris.
Nos concentramos em ver o que havíamos perdido no dia anterior. Saint Chapelle e as Torres de Notre Dame.
De pronto fomos para Saint Chapelle pois essa fecha bem cedo (às 18:00).
Mais uma vez o Museum Pass nos salvou e não precisamos pegar uma fila enorme na porta.
Havíamos lido muito sobre essa igreja que foi construída para abrigar a suposta coroa de espinhos de Jesus Cristo.
Ela não nos decepcionou. Lindíssima!
A entrada para a igreja é gratuita, mas para subir até as torres, você precisa comprar ingresso. A menos que, como nós, vocês esteja com o seu melhor amigo no bolso. Aí, você é o VIP dos pontos turísticos de Paris.
A visão do alto das torres é de tirar o fôlego. O vento frio e uivante que rasgava nosso rosto também era.
Descemos e almoçamos (sanduíche, é claro).
Dobramos na Rua Bonaparte para encontrarmos uma farmácia que a Andréia tanto queria conhecer. (As farmácias parisienses são conhecidas por venderem inúmeros cosméticos)
Após as compras, nos dirigimos para a Place Saint-Germain Des Prés. Onde conhecemos mais uma bela igreja.
Continuamos a descer e mesma rua até encontrarmos a Place saint Sulpice. Um chafariz rodeado de esculturas de leões protegia a igreja que está em reforma. Mesmo assim o acesso é permitido para visitação.
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