sábado, 31 de julho de 2010

6º Episódio - Sempre teremos Paris

O último dia na Cidade Luz amanheceu preguiçoso. Com uma manhã de ventos frios e sem a luz do sol.
Deixamos logo para esse dia o Jardim de Luxemburgo, área aberta localizada ao lado da Boulevard Saint Michel. O jardim é muito bonito, recheado de flores e animais.

Saímos do jardim, atravessamos a Boulevard e seguimos para o Panthéon.
Associando detalhes de construções góticas com a arquitetura grega, o Pantheón é enorme. Ao centro ele guarda um Pêndulo de Foucault que é um dispositivo que demonstra a rotação da Terra.


Depois disso, ainda sofrendo com os ventos, nos dirigimos à Église de La Madeleine (Igreja de Maria Madalena). Havíamos chegado as portas dela uns dois dias antes, mas não conseguimos entrar por causa do horário. (fecha às 19:00) Mais uma vez, não podíamos tirar fotos no interior da igreja.
O altar é lindo, com uma imagem de Maria Madalena cercada de anjos. Nas laterais, mais imagens de Santos e Cristo. Sua fachada, lembra muito os antigos templos gregos.

Saímos da igreja e voltamos para casa. Nosso tempo em Paris estava acabando.
Mas como ainda era cedo, resolvemos tomar um banho, descansar um pouco, deixar as malas arrumadas e visitar os arredores do Louvre a noite.



Paris, foi ótimo.
Gostamos de tudo. Do atendimento do motorista do ônibus da Air France no primeiro dia ao friozinho do último.
Tudo em Paris parece fazer parte de um cenário. Tudo é grandioso, espaçoso e claro.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

5º Episódio - Tranquilidade e medo

Acordamos lentamente. Tomamos nosso café da manhã no hotel e nos propomos a descobrir: Como chegamos em Versailles?
Olga, uma menina que trabalha na recepção e que tolerou nosso inglês fajuto e teve paciência com nosso espanhol falho, nos deu a dica.
É só pegar a RER e descer na estação Chateau Versailles, mas óbvio impossível? Ainda assim erramos, mas pelo menos à tempo de não termos de ficar esperando o trem seguinte.
Como já de costume, preparamos sanduíches, porém, dessa vez, eu quis inovar. Comprei um queijo Cammenber e presunto de parma. O queijo tinha o cheiro insuportável e armazenado em nossa mochilas, estava piorando a medida que nos aproximavamos de Versailles.
Chegando lá, tivemos de deixar os alimentos na recepção. Problema resolvido.
O Palácio de Versailles é muito rico. Já no portão de entrada notasse o quanto Luis XIV gostava de luxo.
Existe ouro em praticamente toda a decoração do Palácio.

Saindo para os jardins, notamos como o que já era bonito poderia ficar ainda mais.
Fores, estátuas, lago, pássaros. Tudo em harmonia.

Alugamos uma bicicleta para chegar inteiros a imensa caminhada que se anunciava até os domínios de Maria Antonieta.

Ficamos pouco tempo ali e decidimos que já era hora de voltar a Paris.
Pegamos a RER direto até a Torre Eiffel.
Dessa vez nem o Museum Pass conseguiu nos ajudar. Tivemos de entrar numa fila gigantesca.
A subida se divide em duas partes.
Pega-se um elevador até o segundo nível e de lá, um outro para o topo da Torre.
Dá pra ficar nervoso com a subida, principalmente até o topo.
O elevador não parava de subir. A Torre é muito alta!

De lá de cima se tem a melhor visão da cidade de Paris.
Com as pernas ainda bambas, atravessamos uma ponte e chegamos no Trocadéro. Uma das mais tradicionais vistas da Torre Eiffel.

 Dali, seguimos para o Arco do Triunfo para vê-lo durante com o céu ainda claro e terminamos o dia descendo a Champs-Elysées.

4º Episódio - Cansaço? Estamos em Paris!

No quarto dia foi muito difícil de levantar da cama, mas conseguimos. Bastante dor muscular, graças às galerias do Louvre e as escadas de Notre Dame.
Para combinar com nosso estado físico, rumamos para a Esplanade des Invalides.
Uma gigante esplanda no centro de Paris que serve de entrada para o Hotel des Invalides.
Um gigantesco jardim ao fundo serviu de descanso por alguns minutos até a retomada do roteiro.

Próxima parada Museu Rodin.
Ao lado do Hotel des Invalides, o Museu Rodin é um passeio incrível. Um museu a céu aberto. Onde as esculturas de Rodin ficam exposta em meio a árvores de bancos de praça. Um dos melhores passeios que fizemos.


Saindo de lá, passamos pelo Palácio Bourbon rumo ao Museu D'Orsay.
Acho que nada foi mais emblemático sobre as vantagens de se adiquirir o Museum Pass.
A fila que deixamos de enfrentar era imensa e lenta.
Infelizmente não pudemos fotografar o interior desse museu. Mas não vamos esquecer jamais dos quadros de Van Gough que apreciamos, ou do Jardin de Monet.
O passeio continuou pela região. Atravessamos a belíssima Pont Alexandre III em direção ao Petit Palais e ao Grand Palais.



Duas obras lindas cravadas no início dos Jardins de Tuileries.
Em seguida tentamos ir à Igreja de St. Madeleine, porém já estava fechado (fecha às 19:00)
Terminamos o dia passeando nos arredores da Galeria Lafayete.

3º Episódio - Museum Pass, o seu melhor amigo em Paris

Começamos o dia bem cedo indo ao Louvre. 

Demos preferência para ver as obras mais conhecidas como Monalisa e Vênus de Milo.
Claro, pegamos sempre tudo muito lotado, exceto a entrada, do museu. Com o Museum Pass, não pegamos as imensas filas que se formavam já na estação de metrô.
Entramos então pela lateral direito do Louvre, e já saímos num salão com obras lindíssimas da Grécia Antiga. Passamos por esculturas romanas e pinturas renascentistas. Até que avistamos uma grande sala que por maior que fosse, chamava menos a atenção do que a aglomeração de pessoas: Monalisa!

Impossível reparar nos detalhes das pinceladas de Da Vinci, os milhões de japoneses a sua volta impediam uma melhor analise.
Mas para que Monalisa? Tínhamos uma sala imensa, cheia de pinturas lindíssimas de Da Vinci.
Saindo de lá, procuramos pela Vênus. Tivemos sorte vê-la, pois não estava no Louvre até pouco antes de nossa chegada a Paris.

Hora de voltar para as igrejas.
Nos concentramos em ver o que havíamos perdido no dia anterior. Saint Chapelle e as Torres de Notre Dame.
De pronto fomos para Saint Chapelle pois essa fecha bem cedo (às 18:00).
Mais uma vez o Museum Pass nos salvou e não precisamos pegar uma fila enorme na porta.
Havíamos lido muito sobre essa igreja que foi construída para abrigar a suposta coroa de espinhos de Jesus Cristo.
Ela não nos decepcionou. Lindíssima!

Saindo de lá rumamos para finalmente ver os Gárgulas de Notre Dame.
A entrada para a igreja é gratuita, mas para subir até as torres, você precisa comprar ingresso. A menos que, como nós, vocês esteja com o seu melhor amigo no bolso. Aí, você é o VIP dos pontos turísticos de Paris.
A visão do alto das torres é de tirar o fôlego. O vento frio e uivante que rasgava nosso rosto também era.
Descemos e almoçamos (sanduíche, é claro).

Atravessamos uma ponte e estávamos em frente à Assembléia Nacional.
Dobramos na Rua Bonaparte para encontrarmos uma farmácia que a Andréia tanto queria conhecer. (As farmácias parisienses são conhecidas por venderem inúmeros cosméticos)
Após as compras, nos dirigimos para a Place Saint-Germain Des Prés. Onde conhecemos mais uma bela igreja.
Menos imponente que as anteriores, ainda assim, guarda pinturas e imagens muito bonitas.
Continuamos a descer e mesma rua até encontrarmos a Place saint Sulpice. Um chafariz rodeado de esculturas de leões protegia a igreja que está em reforma. Mesmo assim o acesso é permitido para visitação.

 Terminamos o dia exaustos, fazendo sanduíches no hotel.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

2° Episódio - Do Sagrado ao Profano

Começamos o domingo achando que iríamos visitar apenas igrejas, porém exautos pelo dia anterior e sofrendo os efeitos do fuso horário, não conseguimos levantar antes das 10 horas, perdendo assim o café da manhã do hotel.Apesar de atrasados decidimos manter o roteiro inicial. Fomos em direção a Sacre Coeur onde nos deparamos com uma grande escadaria, seria somente a primeira de muitas que ainda iríamos enfrentar. A imensa igreja branca num dos pontos mais altos de Paris é belíssima, tendo como destaque a estátua de Joana D'arc logo na entrada. Infelizmente não é possível fotografar o seu interior, mas asseguramos que vale cada momento. Dizem que a primeira vez que se entra em uma igreja, pode-se fazer 3 pedidos. Os nossos já estão feitos.
Saindo pela lateral esquerda da Sacre Coeur nos deparamos com um dos melhores lugares da cidade para a compra de souvenirs. Deixamos alguns euros por lá. Seguindo a diante, chegamos a uma pequena creperia onde decidimos almoçar: 2 crepes salgados com refri = 14 euros.A próxima parada seria Moulin Rouge. Mesmo sendo impossível não lembrar do filme, chegamos a duas conclusões: 1° Hollywood captou a essência do cenário e 2° os franceses possuem uma libido bastante extravagante. Na mesma rua do Moullin Rouge há uma outra casa de entreterimento noturno chamada "La Diva". Encontramos também algumas lojas especializadas no local, além de um museu erótico. Porém o museu cobrava 9 euros pela entrada e resolvemos ficar de fora.
Voltamos então para o nosso roteiro sacro: Notre Dame. A fachada da igreja é lidíssima. Casa detalhe de sua arquitetura se harmoniza com todo contexo. A imensa igreja ainda ostenta duas grandiosas torres protegida por vários gárgulas. Seu interior é belíssimo. É a mais imponente entre as princpais catedrais francesas. Sua contrução começou em 1163 e durou cerca de 200 anos (Fonte: Guia Visual da Folha). Pensamos em subir as torres, porém fomos afugentados pelo tamanho da fila. Somente no dia seguinte, descobrríamos que o Museum Pass era aceito lá e cortaríamos a fila existente.
Resolvemos então irmos para a Saint Chapelle , mas descobrimos que estava fechada. Partimos então para a Place de la Concorde onde assistimos o sol se pôr atrás do Arco do Triunfo. Não sabíamos que onde havia acabado o Tour de France, então estava tudo um pouco tumultuado. Posteriormente fomos para Champs-Elysées, de onde voltamos para o hotel muito cansados.

1° Episódio - Samba de Orly

Ao desembarcar em Orly, depois de uma conexão conturbada e superado o medo do extravio das malas, fomos muito bem recebidos pelos franceses.
Ainda no aeroporto, pedimos informações a um quiosque de turismo, e fomos muito bem atendidos. Aproveitamos para comprar o Museum Pass, que iria nos salvar de muitas filas futuramente. Saindo do aeroporto pegamos um onibus da Air France sentido Montparnasse (11 euros), onde descemos e pegamos a linha 12 do metrô para estação Corentin Celton, próxima ao hotel Gabriel. Do motorista do onibus, ao pessoal do hotel, e as pessoas a quem pedíamos informações nas ruas, todos foram extremamente gentis, educados, simpáticos e prestativos. Ficamos surpresos já que a fama dos franceses era sempre de mal humorados e antipáticos.
Depois de instalados no hotel fomos direto para Torre Eiffel, pois queríamos ter certeza que havíamos realmente chegado a Paris. Após vislumbrarmos toda beleza da Eiffel, disputando espaço com outros milhares de turistas, decidimos fazer um passeio a pé as margens do Sena, ver o que estava rolando na Champs-Elysées e encerrar a noite no Arco do Triunfo.

Neste dia, preferimos voltar para o hotel de RER, ao invés de pegarmos o metrô, não foi a melhor idéia que tivemos, pois na volta, a iluminação da estação da RER até o hotel era péssima.

Terminamos a noite exaustos pela viagem e pela grande caminhada que fizemos. No dia seguinte tinhamos muito mais coisas para ver.

Chegamos !!!

Chegamos bem apesar do atraso de uma hora do voo da TAP para Lisboa, perdemos a conexão que pegaríamos. Depois de muito custo conseguimos ser colocados num voo as 13hs para Orly. Esta tudo perfeito e estamos desenrolando bem com noso franglesnhol. Foram muitas emoções até agora, inclusive um pedido de casamento super romântico aos pés da Eiffel.

Aos poucos vamos ecrevendo, mas fazer vídeo é um pouco mais prático, porém, meu laptop é meio maluco e só devemos publicar os vídeos na sexta.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Wish List - Nick

Desde que definimos o destino das férias, imaginei o que teria de gastar com alimentação, translados e entradas para museus.
Mas com o tempo fui desvendando o lado comercial da viagem. Como Andréia disse no post abaixo, os países da Europa já estão liquidadando as coleções de verão deixando os preços muito atraentes.
Ficará mais fácil trazer uma lembrancinha pra família.

 Uma lembrança legal de se trazer de Paris são os posters de exposições dos museus que visitarmos. Alguns têm lojinhas próprias, onde vendem posters, cards e livros. Além, é claro, dos famosos perfumes.


Em Londres, estou ansioso para conhecer a Lillywhites, uma mega loja de material esportivo onde pretendo comprar várias camisas de seleções (principalmente dos países que visitaremos), tênis e roupas.
Localizada ao lado da Piccadilly Circus, ela oferece 4 andares para os amantes de todos os esportes.

Um bom Vinho do Porto também está nos meus planos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Wish List - Andréia

Faltando pouco mais de uma semana para a viagem e com praticamente tudo pronto para embarcarmos, já podemos pensar nos nossos devaneios consumistas. Como uma boa viciada em maquiagem, não poderia desconsiderar o fato de Paris contar com uma imensa Séphora na Champs Elysèes, nem ignorar a famosa farmácia CityPharma que fica no 26 Rue du Four, um dos preços mais amigos da cidade. Em Londres não deixarei conferir as ofertas de makes da Space N.K. e os precinhos baixos da rede de farmácias Boots. Ou seja, além de estarmos no paraíso das maquiagens e cosméticos, devemos lembrar que julho e agosto são meses de liquidações em toda Europa.


Segue uma parte da minha wish list:

- Blush Orgasm - Nars
- Corretito Touche Èclat - YSL
- Base Studio fix - MAC
- Urban Decay Eyeshadown Primer Potion - Urban Decay
- Máscara de cílios Telescopic Explosion - L'oreal

- Protetor solar Minesol Oil Control - ROC
- Água Termal La Roche Posay
- Demaquiante Crêaline Bioderma
- Creme Derm AOX - La Roche Posay
- Normaderm - Vichy

- Creme Coco Masque - Bumble & Bumble
- Amino Acid (Shampoo e condicionador) - Kiehl's

- J'adore - Dior
- Parisienne - YSL

Muitos desses produtos vendem no Brasil, mas por causa de impostos abusivos, os valores chegam a cifras exorbitantes, que não valem a pena o investimento. Para alguns produtos que uso diariamente como a água termal e o protetor solar, tenho vontade de fazer estoque. Temos que considerar ainda que algumas vezes os preços dos Dutty Free são mais em conta, mas nem sempre tem tudo o que procuramos. Na volta ainda me resta mais uma Séphora em Lisboa.

Para quem vai viajar e gosta de cosméticos, recomendo fazer uma lista de tudo que quer conhecer, tem muitos produtos que são caros no Brasil, mas que também não chegam a ser uma pechincha na Sephora. Então a minha dica é: separe por marcas o que você quer conhecer, pesquise muito na internet, faça uma lista do que pretende comprar, mas não se prenda totalmente a isso. Tente não comprar tudo de uma vez só, vai ser mais divertido ir descobrindo e ir comprando aos pouquinhos. Possivelmente você vai desistir de alguns produtos da sua lista se encantar com o que conhecer por lá.

Em uma das minhas muitas pesquisas por compras em Paris, descobri no site Conexão Paris, uma loja chamada Le Parfum de l’Opera, próxima a Ópera Garnier. A dona é uma brasileira chamada Regina e que oferece bons descontos, é claro que vou lá conferir.

Um detalhe importante: não há cota para compra de cosméticos e roupas, mas devemos evitar exageros para não ter qualquer tipo de problema.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Seguro Viagem e Câmbio

Uma viagem para fora do país requer alguns cuidados, como o Seguro Viagem.
Em alguns lugares como França e Inglaterra, o seguro é obrigatório.

Mas o que é Seguro Viagem?
Nada mais é do que uma garantia no caso de algum imprevisto, seja o extravio de sua bagagem, a perda de documentos ou até mesmo seguro de vida e saúde.
Quase todas as companhias de viagens disponibilizam esse serviço mesmo quando você não compra passagens/pacotes com elas.
No nosso caso, optamos pela Casa Aliança, onde nos foram oferecidos dois seguros muito semelhantes e por uma diferença de apenas R$ 6,00, escolhemos o seguro da MAPFRE, pois detinha a melhor cobertura.
Para passar 15 dias (nosso caso) na União Européia e Inglaterra, o valor mínimo do seguro é de €$ 30 mil e por ele pagamos R$ 155,46.

Na Casa Aliança também compramos alguns Euros e poucas Libras para levar. Nossa cotação foi satisfatória 1 euro = 2,31 reais e 1 libra = 2,96 reais.
Lembrando que esse é o valor para venda e se você fizer compras no cartão de crédito, precisará ficar atento ao câmbio do dia de fechamento e de vencimento da fatura. Se houver diferença entre os dois, o valor será creditado ou debitado na fatura seguinte.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Hospedagem em Lisboa

Lisboa é nossa última parada em terras européias. Embora não estivesse em uma lista de possíveis destinos, a TAP facilitou nossa vida. Como nosso roteiro inclui Paris e Londres, a empresa nos ofereceu uma conexão de dois dias em Lisboa. O mais legal é que pelo mesmo preço da ida e volta para Paris, conseguimos a volta partindo de Londres para Lisboa.

Assim como a hospedagem em Paris, procuramos no site decolar.com, e optamos pelo Residencial Lar do Areeiro (Praça Francisco Sá Carneiro, 4). O Residencial oferece calefação, bar, cofre, restaurante, lavanderia, massagens, habitações para não fumantes, ar condicionado, elevador, televisão, acesso a internet e até aluguel de carros.

O residencial fica bem próximo ao aeroporto (o que barateia o preço do taxi) e praticamente em frente à estação de metrô Areeiro.

Preços:
1 Quarto Standard Doble + Café da manhã (com Buffet de Frios) = US$55,00 (a diária)